Imagem ilustrativa
O ministro da Pesca, Marcelo Crivella, depois
de ser questionado, nos bastidores, pelo deputado João Maia, sobre a questão da
importação do camarão argentino, hoje durante solenidade para assinatura de
convênio com o governo potiguar, aproveitou seu discurso para dar explicações
ao setor de carcinicultura do Rio Grande do Norte.
Crivella reafirmou o que já havia dito ao
ministro Garibaldi: que o compromisso era da presidente Dilma Rousseff.
Compromisso firmado entre Dilma e a colega
argentina, Cristina Kirchner.
É que, segundo Crivella, quando Kirchner
veio ao Brasil, disse a Dilma que o Brasil tinha um superávit de 2 bilhões com
a Argentina, e que ela queria fazer essa abertura no setor de carcinicultura.
Primeiro a importação seria de 20 mil
toneladas ao ano, mas, depois de muita negociação, ficou acertado que o Brasil
importaria da Argentina, 5 mil toneladas -ano.
O ministro disse que entendia a
preocupação do setor com a chamada ‘mancha branca’, que provoca o aparecimento
de vírus na produção, mas que o controle sanitário será feito em conjunto com o
Ministério.
O ministro ainda explicou que, como o
camarão de mar da Argentina é grande, quase comparado a um lagostim, não será
misturado à produção de cativeiro do Brasil.
Ouviram a explicação do ministro, a
governadora Rosalba Ciarlini, o ministro da Previdência, Garibaldi Filho, o
prefeito de Natal, Carlos Eduardo e os deputados federais João Maia, Fátima
Bezerra e Betinho Rosado.
Fonte: http://www.thaisagalvao.com.br/
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