Professores do município de Parnamirim estão em
greve desde a segunda-feira (2). De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores no
Serviço Público do Município de Parnamirim (Sintserp), a principal
reivindicação dos educadores é um reajuste de 13,01% no piso salarial da
categoria, acompanhando o crescimento percentual do piso nacional.
Segundo a Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Parnamirim, os professores do município já recebem um valor superior ao piso nacional e o órgão não tem condições de atender à solicitação da categoria neste momento. Com o aumento de 13,01% estabelecido pelo Ministério da Educação (MEC), o valor do piso nacional passou a ser de R$ 1.438,36, por 30 horas trabalhadas, e o valor adotado como piso em Parnamirim, por este mesmo período de trabalho, é de R$ 1.639,19.
Segundo a Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Parnamirim, os professores do município já recebem um valor superior ao piso nacional e o órgão não tem condições de atender à solicitação da categoria neste momento. Com o aumento de 13,01% estabelecido pelo Ministério da Educação (MEC), o valor do piso nacional passou a ser de R$ 1.438,36, por 30 horas trabalhadas, e o valor adotado como piso em Parnamirim, por este mesmo período de trabalho, é de R$ 1.639,19.
De acordo com a
Secretaria de Comunicação de Parnamirim, a Prefeitura não descarta conceder o
reajuste aos professores, entretanto, em virtude da atual situação financeira
do município, só poderá negociar com a categoria na segunda quinzena de abril.
São 518 professores em greve, o que representa 39,66% dos 1.306 educadores do município. Das 66 unidades educacionais (46 escolas e 20 centros infantis), sete não estão tendo aulas, 34 estão funcionando parcialmente e 25 não tiveram suas atividades prejudicadas.
Os professores de Parnamirim também reivindicam um plano de cargos para os funcionários da escola, eleições diretas para diretores, valorização salarial de porteiros, merendeiros e agentes administrativos, gratificação por insalubridade para profissionais que trabalham com material cortante ou abrasivo (merendeiros e ASGs), concurso público para merendeiros, porteiros e vigias, retorno da distribuição do fardamento escolar e melhorias na estrutura física das escolas e centros infantis.
Educadores de outros três municípios potiguares também estão em greve
De acordo com a coordenadora geral do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Rio Grande do Norte (Sinte/RN), Fátima Cardoso, os professores dos municípios de Canguaretama, Goianinha e Senador Georgino Avelino também entraram em greve no dia 2 deste mês. Segundo a sindicalista, o primeiro também tem por principal reivindicação o ajustamento no piso salarial, proporcional ao piso nacional, e os dois últimos estão relacionados ao pagamento do terço de hora-atividade que os professores recebiam em 2014 e que não terão mais direito.
São 518 professores em greve, o que representa 39,66% dos 1.306 educadores do município. Das 66 unidades educacionais (46 escolas e 20 centros infantis), sete não estão tendo aulas, 34 estão funcionando parcialmente e 25 não tiveram suas atividades prejudicadas.
Os professores de Parnamirim também reivindicam um plano de cargos para os funcionários da escola, eleições diretas para diretores, valorização salarial de porteiros, merendeiros e agentes administrativos, gratificação por insalubridade para profissionais que trabalham com material cortante ou abrasivo (merendeiros e ASGs), concurso público para merendeiros, porteiros e vigias, retorno da distribuição do fardamento escolar e melhorias na estrutura física das escolas e centros infantis.
Educadores de outros três municípios potiguares também estão em greve
De acordo com a coordenadora geral do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Rio Grande do Norte (Sinte/RN), Fátima Cardoso, os professores dos municípios de Canguaretama, Goianinha e Senador Georgino Avelino também entraram em greve no dia 2 deste mês. Segundo a sindicalista, o primeiro também tem por principal reivindicação o ajustamento no piso salarial, proporcional ao piso nacional, e os dois últimos estão relacionados ao pagamento do terço de hora-atividade que os professores recebiam em 2014 e que não terão mais direito.
Fonte: Tribuna do
Norte
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