Deputados querem o fim da
reeleição
O
deputado federal Walter Alves (PMDB) ponderou que a reforma política ainda será
discutida com toda bancada do PMDB, mas já mostrou alguns posicionamentos. O
parlamentar disse que defende o fim da reeleição e a coincidência de mandatos.
O parlamentar peemedebista também acredita que é salutar um tempo menor de
campanha. Sobre o sistema de eleição para o parlamento, o modelo defendido por
Walter Alves é o “distritão”, com o mais votado se elegendo.
“Vejo que tanto o presidente da Câmara, quanto do Senado serão os protagonistas dessa reforma e eles têm defendido (a reforma política), que já começou a ser feita de forma fatiada”, comentou Walter, referindo-se aos projetos aprovados para limitar a fusão de partidos, permitindo que as legendas possam se fundir após 5 anos de criação e ainda acabando com a coligação para eleição proporcional.
“Vejo que tanto o presidente da Câmara, quanto do Senado serão os protagonistas dessa reforma e eles têm defendido (a reforma política), que já começou a ser feita de forma fatiada”, comentou Walter, referindo-se aos projetos aprovados para limitar a fusão de partidos, permitindo que as legendas possam se fundir após 5 anos de criação e ainda acabando com a coligação para eleição proporcional.
Coordenador
da bancada federal do Rio Grande do Norte, o deputado federal Felipe Maia
destacou que o presidente da Comissão Especial Rodrigo Maia (DEM) acredita na
implementação da reforma política. Para o parlamentar potiguar a coincidência
de mandatos, o fim das coligações nas eleições proporcionais, financiamento de
campanha, fim da reeleição e o sistema eleitoral são os principais pontos da
reforma política.
O coordenador da bancada federal potiguar defende a coincidência de mandatos. “É ruim para democracia que de dois em dois anos nós tenhamos eleição”, analisou. Sobre o financiamento de campanha, Felipe Maia disse ser favorável ao público e privado. “Sou favorável ao público e privado até porque o maior defensor do financiamento exclusivo público é o PT, que hoje está no foco de desvio de dinheiro público e caixa 2”, comentou.
Sobre o sistema de eleição proporcional, Felipe Maia defende o distrital misto, ou seja, metade das vagas seriam para os mais votados e metade para a lista.
O coordenador da bancada federal potiguar defende a coincidência de mandatos. “É ruim para democracia que de dois em dois anos nós tenhamos eleição”, analisou. Sobre o financiamento de campanha, Felipe Maia disse ser favorável ao público e privado. “Sou favorável ao público e privado até porque o maior defensor do financiamento exclusivo público é o PT, que hoje está no foco de desvio de dinheiro público e caixa 2”, comentou.
Sobre o sistema de eleição proporcional, Felipe Maia defende o distrital misto, ou seja, metade das vagas seriam para os mais votados e metade para a lista.
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