Após vaias, Dilma afirma que
crise é conjuntural
São Paulo (AE) - A presidente
Dilma Rousseff foi insistentemente vaiada durante um curto período de tempo em
que visitou os estandes do 21º Salão Internacional da Construção. Ainda fechado
ao público geral, o evento, que ocorre no pavilhão de exposições do Anhembi,
era ocupado somente por empresários e funcionários do segmento de construção
civil, na manhã de ontem.
A
presidente chegou ao local de helicóptero, mas adentrou o pavilhão de carro. Os
corredores da exposição foram isolados pela segurança com fitas que garantiam
distância entre a comitiva presidencial e os demais presentes. Entre os
acompanhantes de Dilma estavam o ministro das Cidades, Gilberto Kassab, o
Secretario de Comunicação Social da Presidência, ministro Thomas Traumann, e o
prefeito de São Paulo, Fernando Haddad.
Diante da reação do público, que gritou palavras de ordem como “fora Dilma”, a presidente percorreu apenas uma pequena parte da exposição e, mostrando desconforto, voltou ao carro. Dilma foi conduzida ao auditório Elis Regina onde participou da solenidade oficial de abertura do 21º Salão Internacional da Construção. Com capacidade para 799 pessoas, o local não tinha metade da lotação.
Ao iniciar seu discurso, depois da fala do presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), Walter Coven, anfitrião do evento, Dilma disse que reconhecia o momento difícil pelo qual passa a economia brasileira e os impactos sobre o setor. “Tenho trabalhado para superarmos a desaceleração pela qual passa a construção civil”. A presidente acrescentou que estão tomando importantes e necessárias medidas de correção, mas ressaltou em mais de um momento, que a crise é conjuntural. “Os fundamentos são sólidos”, disse, estimando que até o final do ano, resultados positivos deverão aparecer na economia do País.
Dirigindo-se diretamente ao empresariado, a presidente pediu que “não deixem as incertezas conjunturais determinarem a sua visão de futuro”. Segundo a presidente, sem a ajuda do empresariado, o governo não conseguirá avançar nas suas propostas. Dilma disse ainda que o setor de construção civil é um exemplo bem-sucedido de parceria entre os governos federal, estaduais e municipais com a iniciativa privada. “Desejo muito sucesso e podem contar que nós iremos juntos superar desafios que temos pela frente”, encerrou a presidente.
Diante da reação do público, que gritou palavras de ordem como “fora Dilma”, a presidente percorreu apenas uma pequena parte da exposição e, mostrando desconforto, voltou ao carro. Dilma foi conduzida ao auditório Elis Regina onde participou da solenidade oficial de abertura do 21º Salão Internacional da Construção. Com capacidade para 799 pessoas, o local não tinha metade da lotação.
Ao iniciar seu discurso, depois da fala do presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), Walter Coven, anfitrião do evento, Dilma disse que reconhecia o momento difícil pelo qual passa a economia brasileira e os impactos sobre o setor. “Tenho trabalhado para superarmos a desaceleração pela qual passa a construção civil”. A presidente acrescentou que estão tomando importantes e necessárias medidas de correção, mas ressaltou em mais de um momento, que a crise é conjuntural. “Os fundamentos são sólidos”, disse, estimando que até o final do ano, resultados positivos deverão aparecer na economia do País.
Dirigindo-se diretamente ao empresariado, a presidente pediu que “não deixem as incertezas conjunturais determinarem a sua visão de futuro”. Segundo a presidente, sem a ajuda do empresariado, o governo não conseguirá avançar nas suas propostas. Dilma disse ainda que o setor de construção civil é um exemplo bem-sucedido de parceria entre os governos federal, estaduais e municipais com a iniciativa privada. “Desejo muito sucesso e podem contar que nós iremos juntos superar desafios que temos pela frente”, encerrou a presidente.
Fonte:
Tribuna do Norte
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