Nova Friburgo (AE) - A presidente Dilma Rousseff reafirmou ontem, em Nova
Friburgo, cidade na região serrana do Estado do Rio, que não haverá cortes no
programa Bolsa Família e que serão construídos mais três milhões de imóveis do
programa habitacional Minha Casa. "Há coisas que não podem cortar, senão
prejudica as famílias e as pessoas. Vocês podem escutar por aí que o governo
vai cortar Bolsa Família, mas posso garantir a vocês que o meu governo não vai
cortar", discursou a presidente durante a solenidade de entrega de unidades
do Minha Casa em Nova Friburgo, município devastado em janeiro de 2011 por
tempestades e deslizamentos. A tragédia deixou, em toda a serra fluminense,
cerca de mil mortos e 350 desaparecidos.
A presidente mais uma vez comparou os cortes no orçamento do governo a ajustes "que toda família toma quando está em dificuldades". Dilma estava acompanhada do ministro das Cidades, Gilberto Kassab (PSD), que prometeu "para as próximas semanas" o lançamento de nova etapa do Minha Casa. Kassab também parabenizou a presidente pelo "governo honrado, que faz o que nunca foi feito em lugar nenhum do planeta", em referência ao programa habitacional. No palco de autoridades estava Mauro Saad, diretor da empreiteira Odebrecht, responsável pela construção dos imóveis. O presidente da construtora, Marcelo Odebrecht, está preso sob a acusação de envolvimento em crimes investigados pela Lava Jato.
"Não vamos parar. Essas moradias têm um significado muito grande, além de ser um teto, é também uma oportunidade de emprego para milhões de pessoas. É por isso que o programa tem de continuar", afirmou Dilma. Na chegada ao local, a presidente ouviu vaias dirigidas por parte da plateia, formada por beneficiários e moradores da região. Os aplausos que se seguiram superaram as vaias e protestos. No discurso, a presidente lembrou "cenas extremamente comoventes" que presenciara na visita à cidade após a tragédia de 2011.
Cerca de 1.700 apartamentos já foram entregues em Nova Friburgo às vítimas da enchente e 400 estão em obras. Segundo o governador Fernando Pezão (PMDB), ainda serão construídos creche, escola e uma unidade de saúde no local.
A presidente mais uma vez comparou os cortes no orçamento do governo a ajustes "que toda família toma quando está em dificuldades". Dilma estava acompanhada do ministro das Cidades, Gilberto Kassab (PSD), que prometeu "para as próximas semanas" o lançamento de nova etapa do Minha Casa. Kassab também parabenizou a presidente pelo "governo honrado, que faz o que nunca foi feito em lugar nenhum do planeta", em referência ao programa habitacional. No palco de autoridades estava Mauro Saad, diretor da empreiteira Odebrecht, responsável pela construção dos imóveis. O presidente da construtora, Marcelo Odebrecht, está preso sob a acusação de envolvimento em crimes investigados pela Lava Jato.
"Não vamos parar. Essas moradias têm um significado muito grande, além de ser um teto, é também uma oportunidade de emprego para milhões de pessoas. É por isso que o programa tem de continuar", afirmou Dilma. Na chegada ao local, a presidente ouviu vaias dirigidas por parte da plateia, formada por beneficiários e moradores da região. Os aplausos que se seguiram superaram as vaias e protestos. No discurso, a presidente lembrou "cenas extremamente comoventes" que presenciara na visita à cidade após a tragédia de 2011.
Cerca de 1.700 apartamentos já foram entregues em Nova Friburgo às vítimas da enchente e 400 estão em obras. Segundo o governador Fernando Pezão (PMDB), ainda serão construídos creche, escola e uma unidade de saúde no local.
Fonte: Tribuna do Norte
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