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Imagem ilustrativa
PF investiga
TelexFree
O ministro da Justiça, José Eduardo
Cardozo, determinou ontem a abertura de investigação policial relativa às
atividades da empresa TelexFree no país. O órgão informa que vem apurando
denúncias sobre a empresa desde janeiro, por meio da Secretaria Nacional do
Consumidor. A suspeita é de explorar o sistema comercial conhecido como
pirâmide financeira, proibido no Brasil. O modelo se mantém por meio do
recrutamento progressivo de pessoas, até chegar a níveis que tornam o retorno
financeiro insustentável. Estima-se que a TelexFree tenha arregimentado pelo
menos 1 milhão de pessoas no Brasil.
No Rio Grande do Norte, as investigações feitas pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte correm no âmbito interno e por enquanto não serão divulgadas. A afirmação é de Alexandre Cunha Lima, promotor do órgão estadual. Segundo o promotor, as investigações terão duração de 90 dias contados a partir da publicação do inquérito civil no Diário Oficial do Estado (DOE), que aconteceu no último sábado. “Não temos novidade ainda e estamos em processo interno de investigação. Não podemos divulgar todos os processos do inquérito”, disse.
Estão sendo investigadas ao todo seis empresas. Uma delas, a Cidiz Comércio Ltda, vinha sendo investigada pelo MP/RN desde a última sexta-feira. A empresa atua no ramo de roupas e calçados. As outras empresas investigadas são: TelexFree, BBOM, NNEX, Priples e Multiclick Brasil. O promotor vai ficar a frente de todos os seis inquéritos civis sob a desconfiança de ganhos financeiros incompatíveis com a realidade do país e outras práticas como venda de bens para investir nessas empresas. Na área de defesa do consumidor, de acordo com o diretor geral do Procon-Natal, Arakem Farias, ainda não houve reclamações.
Apesar da determinação da Polícia Federal, da decisão judicial de suspender os repasses da TelexFree, e das investigações do MP, os negócios na área continuam sendo executados e até novos serviços estão surgindo.
Um desses novos serviços é o “Dumba”, que vem enviando e-mail para as pessoas sugerindo a adesão. O cartão de visita da empresa é a adesão grátis até o próximo dia 15, depois passando para R$ 600.
Fonte: Tribuna do NorteNo Rio Grande do Norte, as investigações feitas pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte correm no âmbito interno e por enquanto não serão divulgadas. A afirmação é de Alexandre Cunha Lima, promotor do órgão estadual. Segundo o promotor, as investigações terão duração de 90 dias contados a partir da publicação do inquérito civil no Diário Oficial do Estado (DOE), que aconteceu no último sábado. “Não temos novidade ainda e estamos em processo interno de investigação. Não podemos divulgar todos os processos do inquérito”, disse.
Estão sendo investigadas ao todo seis empresas. Uma delas, a Cidiz Comércio Ltda, vinha sendo investigada pelo MP/RN desde a última sexta-feira. A empresa atua no ramo de roupas e calçados. As outras empresas investigadas são: TelexFree, BBOM, NNEX, Priples e Multiclick Brasil. O promotor vai ficar a frente de todos os seis inquéritos civis sob a desconfiança de ganhos financeiros incompatíveis com a realidade do país e outras práticas como venda de bens para investir nessas empresas. Na área de defesa do consumidor, de acordo com o diretor geral do Procon-Natal, Arakem Farias, ainda não houve reclamações.
Apesar da determinação da Polícia Federal, da decisão judicial de suspender os repasses da TelexFree, e das investigações do MP, os negócios na área continuam sendo executados e até novos serviços estão surgindo.
Um desses novos serviços é o “Dumba”, que vem enviando e-mail para as pessoas sugerindo a adesão. O cartão de visita da empresa é a adesão grátis até o próximo dia 15, depois passando para R$ 600.
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