Imagem: Tribuna do Norte
Médicos da UTI do HWG confirmam
pedido de demissão
Os pedidos de demissão dos cargos públicos no quadro
de servidores da Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) vai reduzir de
oito para três o número de médicos lotados na UTI cardiológica do Hospital
Walfredo Gurgel. Dos cinco cardiologistas demissionários pela falta de
condições de trabalho naquela unidade, quatro já protocolaram no setor de
Recursos Humanos do HWG, ontem de manhã, o requerimento da decisão tomada em
conjunto, mas que precisava ser encaminhada individualmente. Os
documentos agora serão remetidos à área de recursos humanos da Sesap.
“A nossa posição é irrevogável”, disse o George Paulo Cobe
Fonseca, já no meio da tarde, depois de ter participado pela manhã de uma
reunião com o secretário estadual de Saúde, Luiz Roberto Fonseca.
Além de George Fonseca, estavam na reunião os cardiologistas Cristiane Guedes Pita, Luciano Pilla Pinto e Rodrigo Lopes de Souza. O cardiologista Sterfferson Luiz Melo Duarte esteve ausente porque fazia uma cirurgia no Hospital Universitário Onofre Lopes (Huol). George Fonseca afirmou que os cardiologistas vão continuar cumprindo a escala de plantão até sair o ato de exoneração no Diário Oficial do Estado.
Ele explicou que há mais de dois anos a Sesap já vinha sendo alertada sobre a insatisfação dos médicos da UTI cardiológica sobre as más condições de trabalho, como falta de medicamentos, de insumos e de equipamento.
Fonseca prestou concurso público para intensivista em 2009 e disse que a unidade de terapia intensiva da Cardiologia do HWG chegou a ter 12 profissionais, mas alguns saíram para ocupar outras funções administrativas dentro do governo estadual. Para Fonseca, o problema da UTI cardiológica do HWG não é propriamente a quantidade de médicos ou da escala de plantão, mas de falta de estrutura.
A aquisição de um aparelho portátil de raio x e outro de ecocardiograma são os equipamentos pleiteados pelos médicos da UTI cardiológica do Hospital Walfredo Gurgel. Por falta deles, os pacientes infartados ou que precisam de cirurgia, têm de ser levados a outra sala do pronto-socorro e encaminhados ao Hospital Universitário Onofre Lopes (Huol), em Petrópolis, para a realização do eco.
Além de George Fonseca, estavam na reunião os cardiologistas Cristiane Guedes Pita, Luciano Pilla Pinto e Rodrigo Lopes de Souza. O cardiologista Sterfferson Luiz Melo Duarte esteve ausente porque fazia uma cirurgia no Hospital Universitário Onofre Lopes (Huol). George Fonseca afirmou que os cardiologistas vão continuar cumprindo a escala de plantão até sair o ato de exoneração no Diário Oficial do Estado.
Ele explicou que há mais de dois anos a Sesap já vinha sendo alertada sobre a insatisfação dos médicos da UTI cardiológica sobre as más condições de trabalho, como falta de medicamentos, de insumos e de equipamento.
Fonseca prestou concurso público para intensivista em 2009 e disse que a unidade de terapia intensiva da Cardiologia do HWG chegou a ter 12 profissionais, mas alguns saíram para ocupar outras funções administrativas dentro do governo estadual. Para Fonseca, o problema da UTI cardiológica do HWG não é propriamente a quantidade de médicos ou da escala de plantão, mas de falta de estrutura.
A aquisição de um aparelho portátil de raio x e outro de ecocardiograma são os equipamentos pleiteados pelos médicos da UTI cardiológica do Hospital Walfredo Gurgel. Por falta deles, os pacientes infartados ou que precisam de cirurgia, têm de ser levados a outra sala do pronto-socorro e encaminhados ao Hospital Universitário Onofre Lopes (Huol), em Petrópolis, para a realização do eco.
Fonte: Tribuna do Norte
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