Proporcionalmente, RN é o 5º estado que mais
arrecada para a campanha de governador
No primeiro mês de campanha
eleitoral, os candidatos que disputam os governos estaduais já arrecadaram mais
de R$ 80 milhões, de acordo com dados da Justiça Eleitoral divulgados na semana
passada. Proporcionalmente, o Rio Grande do Norte foi o 5º estado em que os
candidatos ao Governo mais arrecadaram.
O campeão de arrecadação entre os candidatos ao governo foi Mato Grosso do Sul. Com seis candidatos, a arrecadação total foi de R$ 13.087.154,00, o que resulta em uma média aproximada de R$ 2.181.192,00 por candidato. Em Pernambuco, a arrecadação total foi de R$ 7.137.198,24, que resulta em uma média de R$ 1.189.533 por cada um dos seis candidatos. Em São Paulo, a arrecadação foi a segunda maior (R$ 10.477.299,87), mas a média foi de R$ 1.164.144,43 por cada um dos nove candidatos. O Rio de Janeiro, com R$ 6.652.033,21 dividido por sete candidatos (R$ 950.290,45), foi o quarto com maior arrecadação proporcional.
Somando os cinco candidatos ao Governo do Rio Grande do Norte, a arrecadação confirmada foi de R$ 4.068.984,96, o que dá uma média de R$ 813.796,99 por candidato. Os que mais arrecadaram foram Henrique Eduardo Alves (PMDB), com R$ 3,025 milhões, e Robinson Faria (PSD), R$ 1,035 milhão.
Segundo a norma eleitoral, os candidatos são obrigados a entregarem suas prestações de contas periodicamente ao TSE, entre o fim de julho e início de novembro. Porém, somente as prestações de contas de agosto e setembro são obrigatórias, apesar de haver a possibilidade de questionamento na Justiça Eleitoral após as eleições, onde casos de omissões serão julgados e podem, inclusive, resultar em perdas dos mandatos ou anulação das eleições.
O campeão de arrecadação entre os candidatos ao governo foi Mato Grosso do Sul. Com seis candidatos, a arrecadação total foi de R$ 13.087.154,00, o que resulta em uma média aproximada de R$ 2.181.192,00 por candidato. Em Pernambuco, a arrecadação total foi de R$ 7.137.198,24, que resulta em uma média de R$ 1.189.533 por cada um dos seis candidatos. Em São Paulo, a arrecadação foi a segunda maior (R$ 10.477.299,87), mas a média foi de R$ 1.164.144,43 por cada um dos nove candidatos. O Rio de Janeiro, com R$ 6.652.033,21 dividido por sete candidatos (R$ 950.290,45), foi o quarto com maior arrecadação proporcional.
Somando os cinco candidatos ao Governo do Rio Grande do Norte, a arrecadação confirmada foi de R$ 4.068.984,96, o que dá uma média de R$ 813.796,99 por candidato. Os que mais arrecadaram foram Henrique Eduardo Alves (PMDB), com R$ 3,025 milhões, e Robinson Faria (PSD), R$ 1,035 milhão.
Segundo a norma eleitoral, os candidatos são obrigados a entregarem suas prestações de contas periodicamente ao TSE, entre o fim de julho e início de novembro. Porém, somente as prestações de contas de agosto e setembro são obrigatórias, apesar de haver a possibilidade de questionamento na Justiça Eleitoral após as eleições, onde casos de omissões serão julgados e podem, inclusive, resultar em perdas dos mandatos ou anulação das eleições.
Fonte: Tribuna do Norte
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