Papa vê “lobby gay”
no Vaticano
Cidade do Vaticano (AE) - O papa Francisco lamentou em
encontro fechado com um importante grupo eclesiástico da América Latina a
existência um “lobby gay” em atividade dentro do Vaticano. Ao que parece, o
papa se referiu a denúncias divulgadas nos meios de comunicação italianos sobre
atos de chantagem e extorsão atribuídos a membros da alta cúria, supostamente
homossexuais.
A Confederação Latino-americana e Caribenha de Religiosos
(Clar), uma organização de sacerdotes e freiras de diversas ordens religiosas,
confirmou que seus dirigentes escreveram uma síntese sobre as declarações de
Francisco depois de audiência realizada no último dia 6. A Clar declarou-se
profundamente preocupada pela publicação do documento e se desculpou diante do
líder máximo da Igreja Católica.
No documento, Francisco é citado dizendo que ainda há muitas pessoas exemplares no Vaticano, mas também há uma corrente de corrupção. “Se fala do lobby gay, e é verdade, está aí. Vejamos o que podemos fazer”, disse o papa, segundo a síntese. Já o porta-voz do Vaticano, o padre Federico Lombardi declarou, na terça-feira, que o encontro foi fechado e por isso não teria nada a declarar.
Nos dias que antecederam a renúncia do papa Bento XVI, abundaram nos meios de comunicação italianos reportagens sobre a existência de um “lobby gay” que influenciava o poder decisório do vaticano, mediante extorsão. As reportagens insinuaram também que o escândalo contribuiu para a renúncia de Bento XVI.
Fonte: http://tribunadonorte.com.brNo documento, Francisco é citado dizendo que ainda há muitas pessoas exemplares no Vaticano, mas também há uma corrente de corrupção. “Se fala do lobby gay, e é verdade, está aí. Vejamos o que podemos fazer”, disse o papa, segundo a síntese. Já o porta-voz do Vaticano, o padre Federico Lombardi declarou, na terça-feira, que o encontro foi fechado e por isso não teria nada a declarar.
Nos dias que antecederam a renúncia do papa Bento XVI, abundaram nos meios de comunicação italianos reportagens sobre a existência de um “lobby gay” que influenciava o poder decisório do vaticano, mediante extorsão. As reportagens insinuaram também que o escândalo contribuiu para a renúncia de Bento XVI.
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