Dilma diz
lamentar aumento, mas quer redução de até 20% no valor da 'bandeira vermelha'
A presidente Dilma Rousseff admitiu nesta terça-feira, 11, e
considerou 'lastimável', o aumento nas contas de luz, mas anunciou uma redução
de 15% a 20% no preço da bandeira tarifária vermelha graças ao desligamento de
usinas térmicas, na última semana.
"Sem sombra de dúvidas, é verdade que as contas de luz
aumentaram, o que nós lastimamos. Por causa da falta de energia para sustentar
a oferta de luz tivemos de usar as térmicas, pagando bem mais do que se
tivéssemos só energia hidrelétrica no nosso sistema", disse Dilma, durante
apresentação do Programa de Investimentos em Energia Elétrica (PIEE).
A presidente defendeu o que chamou de "fast track" nos processos de licenciamento de empreendimentos do setor elétrico no médio e longo prazo, mas disse ter certeza de que o sistema elétrico já está em situação melhor. "O encarecimento de contas de luz começa a ser progressivamente revertido e semana passado desligamos parte das térmicas", citou.
Segundo ela, o desligamento de 2.000 megawatts em geração térmica no último sábado possibilitará uma mudança no regime de bandeira vermelha, que hoje cobra nas contas de luz um adicional de R$ 5,50 para cada 100 kilowatts-hora (kWh) consumidos. Desde janeiro vigora a bandeira vermelha, mais cara, em todo o País.
"A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) fará uma consulta pública, mas a estimativa é de uma redução de 15% a 20% na bandeira vermelha. Com a regularização do regime hidrológico, teremos cada vez mais boas notícias", completou.
A presidente defendeu o que chamou de "fast track" nos processos de licenciamento de empreendimentos do setor elétrico no médio e longo prazo, mas disse ter certeza de que o sistema elétrico já está em situação melhor. "O encarecimento de contas de luz começa a ser progressivamente revertido e semana passado desligamos parte das térmicas", citou.
Segundo ela, o desligamento de 2.000 megawatts em geração térmica no último sábado possibilitará uma mudança no regime de bandeira vermelha, que hoje cobra nas contas de luz um adicional de R$ 5,50 para cada 100 kilowatts-hora (kWh) consumidos. Desde janeiro vigora a bandeira vermelha, mais cara, em todo o País.
"A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) fará uma consulta pública, mas a estimativa é de uma redução de 15% a 20% na bandeira vermelha. Com a regularização do regime hidrológico, teremos cada vez mais boas notícias", completou.
Fonte: Tribuna do Norte
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