Preço da
gasolina está até 21,26% maior no RN
Brasília (ABr) - O preço médio da gasolina nos postos do país passou de R$
3,03 na semana passada para R$ 3,26 na semana iniciada no dia 1º de fevereiro,
um aumento de 7,5%. Segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás
Natural e Biocombustíveis (ANP), o preço máximo ao consumidor passou de R$ 4,29
para R$ 4,51 em uma semana. No Rio Grande do Norte, o preço médio subiu 5,58%,
de R$ 3,10 para R$ 3,273. Mas o preço máximo disparou: alta de 21,26%, passando
de R$ 3,150 da semana passada para R$ 3,82 esta semana.
De acordo com dados disponíveis no site da ANP, o estado tem o terceiro maior preço médio da gasolina no Nordeste, atrás da Bahia (R$ 3,470) e do Maranhão (R$ 3,379). Tem, no entanto, o segundo maior preço máximo, perdendo apenas para a Bahia, onde o litro do combustível chega a custar R$ 3,920. Nacionalmente, o maior preço médio para o litro da gasolina foi registrado no Acre: R$ 3,62 e o menor na Paraíba: R$ 3,08. O levantamento foi feito em mais de 8,5 mil postos. O preço médio do diesel aumentou de R$ 2,61 para R$ 2,74 da semana passada para cá, um aumento de 4,9%. No Rio Grande do Norte, a a alta foi de 4,73% desde a semana passada, com o valor médio saltando de R$ 2,597 para R$ 2,72.
Impulsos
A mudança nos preços é consequência do aumento das alíquotas do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre a gasolina e o óleo diesel, que começou a valer no último domingo (1º). A expectativa do governo era de que o aumento dos dois tributos correspondesse a R$ 0,22 por litro da gasolina e R$ 0,15 por litro do diesel.
De acordo com dados disponíveis no site da ANP, o estado tem o terceiro maior preço médio da gasolina no Nordeste, atrás da Bahia (R$ 3,470) e do Maranhão (R$ 3,379). Tem, no entanto, o segundo maior preço máximo, perdendo apenas para a Bahia, onde o litro do combustível chega a custar R$ 3,920. Nacionalmente, o maior preço médio para o litro da gasolina foi registrado no Acre: R$ 3,62 e o menor na Paraíba: R$ 3,08. O levantamento foi feito em mais de 8,5 mil postos. O preço médio do diesel aumentou de R$ 2,61 para R$ 2,74 da semana passada para cá, um aumento de 4,9%. No Rio Grande do Norte, a a alta foi de 4,73% desde a semana passada, com o valor médio saltando de R$ 2,597 para R$ 2,72.
Impulsos
A mudança nos preços é consequência do aumento das alíquotas do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre a gasolina e o óleo diesel, que começou a valer no último domingo (1º). A expectativa do governo era de que o aumento dos dois tributos correspondesse a R$ 0,22 por litro da gasolina e R$ 0,15 por litro do diesel.
Em nota enviada à imprensa quando anunciado o reajuste dos
combustíveis, o Sindicato do Comércio Varejista dos Derivados de Petróleo do
Rio Grande do Norte (Sindipostos) afirmou que o repasse do aumento aos preços
poderia ser maior do que o estipulado pelo Fisco, uma vez que, além do
acréscimo de PIS e Cofins, ainda seriam repassado os gastos com energia
elétrico e aumento do salário mínimo.
Já a Cide (Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico) só deve reincidir sobre os combustíveis em 90 dias, após a regulamentação. Ainda segundo o Sindipostos, o valor do repasse é determinado por cada posto. No mesmo comunicado à imprensa, o Sindipostos afirmou que está preocupado com os efeitos das recentes medidas adotas pelo Governo Federal que culminaram no reajuste de preços repassado aos revendedores. Alegando que têm “uma reduzida margem de lucro”, o Sindipostos disse que os empresários não tinham como absorver a mudança nos preços e, com isso, o reajuste seria repassado ao consumidor, podendo ficar acima dos R$ 0,22.
Já a Cide (Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico) só deve reincidir sobre os combustíveis em 90 dias, após a regulamentação. Ainda segundo o Sindipostos, o valor do repasse é determinado por cada posto. No mesmo comunicado à imprensa, o Sindipostos afirmou que está preocupado com os efeitos das recentes medidas adotas pelo Governo Federal que culminaram no reajuste de preços repassado aos revendedores. Alegando que têm “uma reduzida margem de lucro”, o Sindipostos disse que os empresários não tinham como absorver a mudança nos preços e, com isso, o reajuste seria repassado ao consumidor, podendo ficar acima dos R$ 0,22.
Fonte: Tribuna do Norte
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