Selecionado
como um dos 11 estados onde será iniciada a implementação do Programa Redes
Digitais da Cidadania, o Rio Grande do Norte foi representado pela Fundação de
Apoio à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte (FAPERN) no evento de
assinatura de acordos de cooperação técnica com o Ministério das Comunicações,
na terça (27), do qual participaram também secretarias de Ciência e Tecnologia
e fundações de Apoio à Pesquisa dos demais estados selecionados.
O programa vai apoiar projetos de inclusão digital com a participação dos departamentos de extensão das universidades federais e estaduais. Além do RN, na primeira etapa foram selecionados os estados do Acre, do Amazonas, da Bahia, de Goiás, de Minas Gerais, da Paraíba, do Paraná, do Rio de Janeiro, do Rio Grande do Sul e de Sergipe.
Com até 24 meses para executar o projeto, a presidente da FAPERN, Maria Bernardete Sousa, informa que o edital deverá ser lançado em dezembro/2012 ou janeiro de 2013. No Rio Grande do Norte, o investimento no programa será de quase R$ 3 milhões, sendo 90% oriundos do governo federal e 10% da FAPERN. No país, o governo federal vai investir cerca de R$ 23,7 milhões no programa, que ainda terá contrapartida de R$ 5 milhões das fundações de apoio.
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, informou que o programa servirá de base para o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL 2.0), que tem o objetivo de universalizar a internet no país. "Temos um desafio extraordinário para os próximos anos, que é a necessidade de universalizar o acesso à internet no Brasil e, com isso, garantir o acesso às tecnologias de informação e comunicação para possibilitar que as pessoas de todas as regiões e classes sociais tenham acesso a essas informações", disse o ministro.
O Programa Redes Digitais da Cidadania vai apoiar projetos de inclusão digital dentro dos seguintes temas: capacitação de técnicos e gestores municipais no uso das tecnologias das informação e comunicação (TICs); capacitação de micro e pequenas empresas no uso das TICs para melhoria da competitividade; apoio à qualificação do uso dos equipamentos públicos de acesso à internet; profissionalização nas cadeias produtivas da agricultura familiar; TICs direcionadas ao trabalho, emprego e renda e apoio ao desenvolvimento de produtos e serviços em microempreendimentos de tecnologia da informação (TI) e provedores locais
O programa vai apoiar projetos de inclusão digital com a participação dos departamentos de extensão das universidades federais e estaduais. Além do RN, na primeira etapa foram selecionados os estados do Acre, do Amazonas, da Bahia, de Goiás, de Minas Gerais, da Paraíba, do Paraná, do Rio de Janeiro, do Rio Grande do Sul e de Sergipe.
Com até 24 meses para executar o projeto, a presidente da FAPERN, Maria Bernardete Sousa, informa que o edital deverá ser lançado em dezembro/2012 ou janeiro de 2013. No Rio Grande do Norte, o investimento no programa será de quase R$ 3 milhões, sendo 90% oriundos do governo federal e 10% da FAPERN. No país, o governo federal vai investir cerca de R$ 23,7 milhões no programa, que ainda terá contrapartida de R$ 5 milhões das fundações de apoio.
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, informou que o programa servirá de base para o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL 2.0), que tem o objetivo de universalizar a internet no país. "Temos um desafio extraordinário para os próximos anos, que é a necessidade de universalizar o acesso à internet no Brasil e, com isso, garantir o acesso às tecnologias de informação e comunicação para possibilitar que as pessoas de todas as regiões e classes sociais tenham acesso a essas informações", disse o ministro.
O Programa Redes Digitais da Cidadania vai apoiar projetos de inclusão digital dentro dos seguintes temas: capacitação de técnicos e gestores municipais no uso das tecnologias das informação e comunicação (TICs); capacitação de micro e pequenas empresas no uso das TICs para melhoria da competitividade; apoio à qualificação do uso dos equipamentos públicos de acesso à internet; profissionalização nas cadeias produtivas da agricultura familiar; TICs direcionadas ao trabalho, emprego e renda e apoio ao desenvolvimento de produtos e serviços em microempreendimentos de tecnologia da informação (TI) e provedores locais
Fonte: www.rn..gov.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário