"Sobre os vândalos, acho que tem que
baixar o cacete neles"
O ex-jogador Ronaldo novamente deu
declarações polêmicas sobre a Copa do Mundo no Brasil. Em evento promovido pelo
jornal "Folha de S. Paulo" nessa quinta-feira (29), o maior
artilheiro dos mundiais defendeu a forte repressão da polícia aos manifestantes
mascarados, afirmando que "sobre os vândalos, tem que baixar o cacete
neles, tem que tirar da rua e prender todos". Membro do Comitê
Organizacional Local (COL), na semana passada ele já havia declarado à agência
de notícias Reuters que estava envergonhado com os atrasos nas obras para o
evento.
"E de repente chega aqui é essa burocracia toda, uma confusão, um disse me disse, são os atrasos. É uma pena. Eu me sinto envergonhado, porque é o meu país, o país que eu amo, e a gente não podia estar passando essa imagem para fora [...] As pessoas olham o Mundial como o grande vilão do nosso país e não é. A gente não pode esquecer que o nosso Brasil não era essa maravilha toda antes da Copa do Mundo. Era igual ou pior. O que eu ouço lá fora é que todo mundo têm um receio, principalmente por causa da segurança", declarou à Reuters.
Ontem, ele se defendeu sobre o assunto, explicando que "Na entrevista para a Reuters, eu sinalizei as estruturas, e não os estádios, que eram as exigências para a Copa. A minha vergonha é pela população, que esperava esses grandes investimentos, esse grande legado da Copa, para nós mesmo. Esperavam muito. E o mais prejudicado é a situação", afirmou.
Ainda sobre as manifestações, Ronaldo defendeu os protestos pacíficos e sugeriu que eles chegassem às urnas nas eleições de outubro. Sobre as insinuações de que teria ligação polícia com candidatos, reiterou que não possui pretensões políticas e que decidiu ingressar no COL por acreditar no projeto brasileiro de sediar o mundial.
Fonte: Tribuna do
Norte"E de repente chega aqui é essa burocracia toda, uma confusão, um disse me disse, são os atrasos. É uma pena. Eu me sinto envergonhado, porque é o meu país, o país que eu amo, e a gente não podia estar passando essa imagem para fora [...] As pessoas olham o Mundial como o grande vilão do nosso país e não é. A gente não pode esquecer que o nosso Brasil não era essa maravilha toda antes da Copa do Mundo. Era igual ou pior. O que eu ouço lá fora é que todo mundo têm um receio, principalmente por causa da segurança", declarou à Reuters.
Ontem, ele se defendeu sobre o assunto, explicando que "Na entrevista para a Reuters, eu sinalizei as estruturas, e não os estádios, que eram as exigências para a Copa. A minha vergonha é pela população, que esperava esses grandes investimentos, esse grande legado da Copa, para nós mesmo. Esperavam muito. E o mais prejudicado é a situação", afirmou.
Ainda sobre as manifestações, Ronaldo defendeu os protestos pacíficos e sugeriu que eles chegassem às urnas nas eleições de outubro. Sobre as insinuações de que teria ligação polícia com candidatos, reiterou que não possui pretensões políticas e que decidiu ingressar no COL por acreditar no projeto brasileiro de sediar o mundial.
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