Imagem meramente ilustrativa
Saúde alerta pediatras sobre aumento de casosO aumento do número de casos suspeitos da Influenza A (H1N1), nos últimos dois meses, levou a Subcoordenadoria de Vigilância Epidemiológica (Suvige) da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) a emitir um novo alerta aos profissionais de saúde, em especial aos pediatras. Desde o início deste ano já foram 22 notificações para H1N1, sendo 7 casos confirmados, dos quais um óbito. Dez casos foram descartados. Os outros aguardam análise em laboratório.
As três mais novas vítimas da doença foram internadas entre os dias 10 de janeiro e 2 de março, sendo um adulto e duas crianças. Este ano, 71,5% das pessoas acometidas pela doença foram menores de 14 anos, sendo 42,9% com idade entre cinco e nove anos e 28,6% menores de um ano.
Por isso, explicou a responsável pelo controle da Influenza A (H1N1), no âmbito da Suvige, Stela Leal, a nota técnica alerta em especial aos pediatras, para a necessidade de intensificação da vigilância e monitoramento das doenças respiratórias agudas (resfriados, influenzas e pneumonias). A nota técnica está disponível no site da Sesap.
Segundo Stela Leal, diante do maior número de casos da doença é importante que, diante de pacientes hospitalizados com febre acima de38 °C , tosse ou dor de garganta e dispnéia acompanhada ou não de manifestações gastrointestinais, os profissionais solicitem a coleta de secreção, preferencialmente, ate o 7° dia do início dos sintomas, e façam a notificação da suspeita.
As notificações deverão ser realizadas ao Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde - CIEVS pelos telefones: 0800.285.9435 (para casos residentes em Natal) ou pelo telefone 0800.281.2801 (para casos residentes nos demais municípios do Estado).
"O nosso trabalho", disse ela, "depende do esforço dos profissionais que estão nos hospitais e a maior preocupação é de que casos que possam ser H1N1 passem batido". Stela Leal informou que a nota técnica foi enviada dia 9 à Sociedade de Pediatria.
Ontem, a Suvige também encaminhou a nota técnica a todos os hospitais da rede pública e privada, juntamente com os dados epidemiológicos. A principal forma de conhecimento dos dados de Influenza A(H1N1) e do seu comportamento é por meio do Sistema de Informações de Agravos de Notificação - SINAN que utiliza como fonte a ficha de notificação.
Dos três novos casos confirmados, dois ainda permanecem hospitalizados: uma criança de seis meses, residente em Extremoz, internada em enfermaria, com quadro estável, e uma mulher de 41 anos, que deu à luz recentemente. Residente em Jardim do Seridó, ela está em UTI, com quadro estável. O terceiro paciente é uma criança de 8 anos, residente em Natal que teve alta em 19 de fevereiro.
Stela explicou que, de uma maneira geral o vírus da Influenza A (H1N1) acomete adultos jovens, diferentemente do que está acontecendo no momento. "Acreditamos que as crianças que estão adoecendo são as que ficaram de fora da vacinação contra Influenza A(H1N1), que ainda não atinge 100% desse universo", avalia. Este ano, em relação à evolução dos sete casos confirmados, a Suvige informou que, além das duas pessoas que continuam internadas e do óbito registrado, quatro pacientes receberam alta e passam bem.
Desde 2009, trinta e dois hospitais em todo o Estado estão preparados e capacitados para receber os casos da doença. Somente em Natal são 18 hospitais entre os da rede pública, privada e filantrópica que estão aptos a identificar os casos e tomar as providências necessárias. Os hospitais referência em atendimento para os casos graves são o Giselda Trigueiro, para adultos e o Maria Alice Fernandes, para as crianças.
Por isso, explicou a responsável pelo controle da Influenza A (H1N1), no âmbito da Suvige, Stela Leal, a nota técnica alerta em especial aos pediatras, para a necessidade de intensificação da vigilância e monitoramento das doenças respiratórias agudas (resfriados, influenzas e pneumonias). A nota técnica está disponível no site da Sesap.
Segundo Stela Leal, diante do maior número de casos da doença é importante que, diante de pacientes hospitalizados com febre acima de
As notificações deverão ser realizadas ao Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde - CIEVS pelos telefones: 0800.285.9435 (para casos residentes em Natal) ou pelo telefone 0800.281.2801 (para casos residentes nos demais municípios do Estado).
"O nosso trabalho", disse ela, "depende do esforço dos profissionais que estão nos hospitais e a maior preocupação é de que casos que possam ser H1N1 passem batido". Stela Leal informou que a nota técnica foi enviada dia 9 à Sociedade de Pediatria.
Ontem, a Suvige também encaminhou a nota técnica a todos os hospitais da rede pública e privada, juntamente com os dados epidemiológicos. A principal forma de conhecimento dos dados de Influenza A(H1N1) e do seu comportamento é por meio do Sistema de Informações de Agravos de Notificação - SINAN que utiliza como fonte a ficha de notificação.
Dos três novos casos confirmados, dois ainda permanecem hospitalizados: uma criança de seis meses, residente em Extremoz, internada em enfermaria, com quadro estável, e uma mulher de 41 anos, que deu à luz recentemente. Residente em Jardim do Seridó, ela está em UTI, com quadro estável. O terceiro paciente é uma criança de 8 anos, residente em Natal que teve alta em 19 de fevereiro.
Stela explicou que, de uma maneira geral o vírus da Influenza A (H1N1) acomete adultos jovens, diferentemente do que está acontecendo no momento. "Acreditamos que as crianças que estão adoecendo são as que ficaram de fora da vacinação contra Influenza A(H1N1), que ainda não atinge 100% desse universo", avalia. Este ano, em relação à evolução dos sete casos confirmados, a Suvige informou que, além das duas pessoas que continuam internadas e do óbito registrado, quatro pacientes receberam alta e passam bem.
Desde 2009, trinta e dois hospitais em todo o Estado estão preparados e capacitados para receber os casos da doença. Somente em Natal são 18 hospitais entre os da rede pública, privada e filantrópica que estão aptos a identificar os casos e tomar as providências necessárias. Os hospitais referência em atendimento para os casos graves são o Giselda Trigueiro, para adultos e o Maria Alice Fernandes, para as crianças.
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