Dilma
garante candidatura mesmo se não tiver apoio da base
A presidente Dilma Rousseff não está condicionando sua
candidatura à reeleição a um consenso em torno de seu nome dentro da base
aliada ao Governo Federal. Na manhã de hoje (30), durante entrevista a uma
rádio de Salvador, a presidente garantiu que seguirá na intenção de disputar o
segundo mandato mesmo que não possua o apoio integral da base.
O recém-criado movimento "Volta Lula", encabeçado, principalmente, por deputados do PR (inclusive do líder do partido na Câmara dos Deputados, Bernardo Santana), cobra que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva reveja o posicionamento de não disputar o pleito e apresente o nome como possível candidato. Segundo Santana, 20 dos 32 parlamentares do PR teriam assinado um manifesto pró-Lula.
Apesar do movimento, Dilma garante que será candidata e disse que espera o apoio da base. Porém, garantiu que vai "tocar em frente" a candidatura caso não ocorra o consenso em torno do seu nome.
"Gostaria muito que, quando eu for candidata, eu tivesse o apoio da minha própria base. Agora, não havendo esse apoio, a gente vai tocar em frente", disse a presidente.
Apesar procurar minimizar os efeitos do movimento favorável à candidatura de Lula, Dilma Rousseff garantiu que o objetivo principal é continuar governando durante todo o ano e, caso seja reeleita, por mais quatro.
"Sempre existem outras explicações por trás de todas as coisas. Não vou me importar com isso (divisão da base aliada). Daqui até o final do ano, tenho uma atividade importante para fazer, que é governar o país", disse Dilma.
O recém-criado movimento "Volta Lula", encabeçado, principalmente, por deputados do PR (inclusive do líder do partido na Câmara dos Deputados, Bernardo Santana), cobra que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva reveja o posicionamento de não disputar o pleito e apresente o nome como possível candidato. Segundo Santana, 20 dos 32 parlamentares do PR teriam assinado um manifesto pró-Lula.
Apesar do movimento, Dilma garante que será candidata e disse que espera o apoio da base. Porém, garantiu que vai "tocar em frente" a candidatura caso não ocorra o consenso em torno do seu nome.
"Gostaria muito que, quando eu for candidata, eu tivesse o apoio da minha própria base. Agora, não havendo esse apoio, a gente vai tocar em frente", disse a presidente.
Apesar procurar minimizar os efeitos do movimento favorável à candidatura de Lula, Dilma Rousseff garantiu que o objetivo principal é continuar governando durante todo o ano e, caso seja reeleita, por mais quatro.
"Sempre existem outras explicações por trás de todas as coisas. Não vou me importar com isso (divisão da base aliada). Daqui até o final do ano, tenho uma atividade importante para fazer, que é governar o país", disse Dilma.
Fonte: Tribuna do Norte
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