Feliciano defende proibição de acesso para manifestante
Brasília (AE) - O pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP)
definiu como exemplo de democracia a realização de uma sessão da Comissão de
Direitos Humanos sem a presença de manifestantes. Após pedir a prisão de um dos
jovens que protestava por sua saída do cargo e mudar o plenário da comissão, permitindo
a entrada apenas de parlamentares, assessores e jornalistas, o pastor
acompanhou a reunião que durou cerca de duas horas para um debate sobre a
contaminação de pessoas por chumbo na cidade de Santo Amaro da Purificação (BA).
Me sinto realizado. Democracia é isso. Talvez seja preciso
tomar medidas, não austeras, mas necessárias, afirmou o deputado do PSC
durante a audiência. Ele se recusou a dar entrevistas após a reunião.
O deputado afirmou que as vítimas de contaminação que estiveram presentes na audiência teriam conseguido condições melhores se tivessem os manifestantes a seu lado. Se vocês tivessem um grupo por trás gritando, seriam atendidos, se tivessem condições de impedir uma comissão de trabalhar, talvez tivessem sido atendidos, afirmou.
Feliciano presidiu apenas o início da reunião. Ainda com a presença dos manifestantes, o deputado estadual Fernando Capez (PSDB-SP) fez uma exposição sobre a situação dos torcedores corintianos presos na Bolívia. Após trocar de plenário e impedir a entrada de manifestantes, Feliciano passou o comando ao deputado Roberto de Lucena (PV-SP), autor do requerimento para audiência pública.
O deputado afirmou que as vítimas de contaminação que estiveram presentes na audiência teriam conseguido condições melhores se tivessem os manifestantes a seu lado. Se vocês tivessem um grupo por trás gritando, seriam atendidos, se tivessem condições de impedir uma comissão de trabalhar, talvez tivessem sido atendidos, afirmou.
Feliciano presidiu apenas o início da reunião. Ainda com a presença dos manifestantes, o deputado estadual Fernando Capez (PSDB-SP) fez uma exposição sobre a situação dos torcedores corintianos presos na Bolívia. Após trocar de plenário e impedir a entrada de manifestantes, Feliciano passou o comando ao deputado Roberto de Lucena (PV-SP), autor do requerimento para audiência pública.
Fonte: Tribuna do Norte
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