Imagem meramente ilustrativa
Os sete novos leitos de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI)
Neonatal no Hospital Cel. Pedro Germano (Hospital da Polícia Militar) abertos
na tarde de ontem (30) pela governadora Rosalba Ciarlini já estão ocupados.
Enquanto a gestora visitava o centro médico, recém-nascidos eram transferidos
da Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC) para as novas instalações.
Em pouco mais de meia hora, cinco novos pequenos pacientes
eram assistidos pela equipe médica. A expectativa era que mais dois fossem
transferidos até o fim do dia. A oficialização da oferta das novas vagas foi
feita na tarde de ontem. Além da governadora estiveram presentes os secretários
estadual e municipal de Saúde, Luiz Roberto Fonseca e Cipriano Maia,
respectivamente, os diretores da Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC),
Kléber Morais e o diretor do Hospital da Polícia Militar, Kléber Cavalcanti.
Os membros do governo estadual destacam que essa é mais uma das ações emergenciais em busca da melhoria do atendimento na rede materno-infantil do Rio Grande do Norte. “Essa é uma batalha do estado todo. Para ampliar o número de leitos e fazer todas a maternidades funcionarem. É preciso uma parceria para fazer a reorganização em todo o estado”, disse Rosalba Ciarlini.
A chefe do Executivo estadual destacou que o secretário estadual de Saúde está autorizado a tomar todas as medidas necessárias para que os partos de baixo risco possam acontecer nas cidades de origem de cada mulher. “Temos exemplos, como o do município de Extremoz, que há 14 anos não realiza um parto”, destacou.
A parceria entre a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Hospital da Polícia e Maternidade Escola Januário Cicco possibilitou a abertura dessas novas vagas, explica o secretário estadual de Saúde, Luiz Roberto Fonseca.
“A Polícia Militar proporcionou a estrutura física, a MEJC fez a doação de alguns equipamentos necessários à assistência médica e a SMS, através de contrato firmado anteriormente com o governo do Estado, pode contribuir com os profissionais da cooperativa médica. Claro que isso não é suficiente. Não basta. O déficit de leitos ainda é muito alto”, disse ele. A região da Grande Natal possui 62 leitos de UTI neonatal e pediátrica, quando deveria ter, pelo menos, 120.
A UTI neonatal do Hospital da Polícia funciona desde 2001, e, nos últimos anos, vinha sofrendo com a falta de recursos humanos especializados. Desde janeiro deste ano que o atendimento estava paralisado por irregularidade no pagamento dos médicos. A escala de médicos era composta por três profissionais da Secretaria Estadual de Saúde Pública e o restante por um convênio com a Coopmed, que completava a escola com mais quatro profissionais com carga horária de 40 horas.
Fonte: Tribuna do NorteOs membros do governo estadual destacam que essa é mais uma das ações emergenciais em busca da melhoria do atendimento na rede materno-infantil do Rio Grande do Norte. “Essa é uma batalha do estado todo. Para ampliar o número de leitos e fazer todas a maternidades funcionarem. É preciso uma parceria para fazer a reorganização em todo o estado”, disse Rosalba Ciarlini.
A chefe do Executivo estadual destacou que o secretário estadual de Saúde está autorizado a tomar todas as medidas necessárias para que os partos de baixo risco possam acontecer nas cidades de origem de cada mulher. “Temos exemplos, como o do município de Extremoz, que há 14 anos não realiza um parto”, destacou.
A parceria entre a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Hospital da Polícia e Maternidade Escola Januário Cicco possibilitou a abertura dessas novas vagas, explica o secretário estadual de Saúde, Luiz Roberto Fonseca.
“A Polícia Militar proporcionou a estrutura física, a MEJC fez a doação de alguns equipamentos necessários à assistência médica e a SMS, através de contrato firmado anteriormente com o governo do Estado, pode contribuir com os profissionais da cooperativa médica. Claro que isso não é suficiente. Não basta. O déficit de leitos ainda é muito alto”, disse ele. A região da Grande Natal possui 62 leitos de UTI neonatal e pediátrica, quando deveria ter, pelo menos, 120.
A UTI neonatal do Hospital da Polícia funciona desde 2001, e, nos últimos anos, vinha sofrendo com a falta de recursos humanos especializados. Desde janeiro deste ano que o atendimento estava paralisado por irregularidade no pagamento dos médicos. A escala de médicos era composta por três profissionais da Secretaria Estadual de Saúde Pública e o restante por um convênio com a Coopmed, que completava a escola com mais quatro profissionais com carga horária de 40 horas.
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