SOS CANGUARETAMA

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domingo, 16 de fevereiro de 2014

ELEITORES TEM MAIOR PREOCUPAÇÃO COM A SAÚDE! SERÁ?

Eleitores do RN querem prioridade para a saúde

O Rio Grande do Norte é o Estado nordestino onde a população têm maior preocupação com a saúde. Em solo potiguar, 70% das pessoas citaram esse problema como o principal desafio a ser enfrentado pelo poder público. O percentual foi revelado por pesquisa feita pelo Ibope e encomendada pela Confederação Nacional da Indústria, no projeto “Retratos da Sociedade Brasileira: problemas e prioridades do Brasil para 2014”. 
Os números potiguares ficaram acima da média nacional. No país, 58% das pessoas citaram a saúde como o principal problema e 49% disseram que as ações para esse segmento devem ser prioridade para este ano. Uma grande mostra disso é que em todos os Estados a saúde foi escolhida como a prioridade número um, mas no Rio Grande do Norte o percentual se sobressai da média nacional.
A segurança pública é apontada como o principal problema por 50% dos potiguares e 40% elegeu a educação. A pesquisa do Ibope foi feita com respostas com mais de uma escolha.
O cientista político e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte analisou que o resultado aponta para a situação que vive o Estado no momento. “Os números da pesquisa mostram como a população está vendo a saúde, educação, segurança, as drogas, que são questões que afetam particularmente o Rio Grande do Norte”, disse o professor, chamando atenção que os índices também têm estreita relação com a administração estadual. “São os aspectos (mostrados pela pesquisa) onde o Governo Rosalba vai pior e a população aponta como os principais problemas do Estado”, destacou.
Antonio Spinelli avaliou que a saúde e segurança se mostram os gargalos do Governo Rosalba. “As drogas (apontadas como principal problema por 30% da população) têm relação com a segurança e é uma questão em âmbito nacional”, observou, chamando atenção que uma grande difusão do consumo de droga atinge em muito a periferia das cidades, com um agravante social. “É algo (a questão das drogas) que remete para desigualdade social e um problema nacional que se reflete no Estado”, completou.

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