Proposta tem o apoio do PSD, PR, PP e PTB, além do PCdoB,
que é oposição
BRASÍLIA - A base
aliada do presidente Michel Temer na Câmara está finalizando um texto
alternativo ao apresentado pelo Executivo, flexibilizando consideravelmente a
Reforma da Previdência. Na contramão do que quer o governo, a emenda reduz a
idade mínima para aposentadoria, mantém o pagamento integral das pensões e
acaba com a regra de transição. Encabeçada pelo deputado Paulo Pereira da Silva
(SD-SP), o texto tem o apoio de parlamentares do PSD, PR, PP e PTB, que
integram a base de Temer no Congresso, além do PCdoB, que é oposição.
O texto reduz a idade mínima de 65 anos para 60 anos aos homens e 58 anos para as mulheres. A adoção de 65 anos para aposentadoria na iniciativa privada e no serviço público vem sendo tratada como "elemento-chave" pelo governo, em especial, pelo ministro Eliseu Padilha (Casa Civil), que coordenou a proposta apresentada ao Congresso.
O texto reduz a idade mínima de 65 anos para 60 anos aos homens e 58 anos para as mulheres. A adoção de 65 anos para aposentadoria na iniciativa privada e no serviço público vem sendo tratada como "elemento-chave" pelo governo, em especial, pelo ministro Eliseu Padilha (Casa Civil), que coordenou a proposta apresentada ao Congresso.
Outra
mudança que está sendo feita pelos deputados é quanto ao pagamento de pensões.
A proposta do governo acaba com o repasse integral às viúvas. O valor mínimo
previsto é de 60% do benefício calculado e aumenta a depender do número de
dependentes, até atingir os 100%. Na emenda dos parlamentares, a pensão se
manterá integral, não podendo, entretanto, ultrapassar o teto.
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